Por: Beatriz Ribeiro, Analista de Marketing na Sauter
Você acharia desconfortável se alguém ficasse olhando cada ação que você faz em seu computador? Bem provável que não, mas é isso que acontece quando aceitamos o uso de cookies ao navegarmos na internet.
Diversas vezes clicamos em “aceitar” em algum pop-up pelo simples fato de nos incomodar quando aparece em nossa tela, ou até mesmo porque recusamos tantas vezes e ainda sim continuam aparecendo que a opção é clicar em “aceitar” para sumir de vez.


Os cookies e a GDPR
Quando a implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), regulamento europeu mas que também se aplica aos Estados Unidos, os sites foram obrigados a serem honestos sobre os cookies, o que eles rastreiam e capturam. Esse regulamento assegura a privacidade dos dados pessoais de todos os usuários.
No Brasil não é diferente. Nós temos a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que entrou em vigor no dia 18 de Setembro de 2020 e obriga as empresas a terem transparência sobre como irão tratar os dados pessoais. Para cumprir essa transparência é necessário informar ao usuário a utilização de cookies ou ferramentas parecidas e como tratam os dados pessoais.
Devemos ou não aceitar cookies?
Os cookies disponibilizam para os sites uma memória a curto prazo, permitindo a gravação de pedaços da nossa informação de navegação e tornando a nossa experiência mais personalizada. Porém esses mesmos cookies podem rastrear nossas atividades online e permitir que anunciantes direcionam seus produtos com uma precisão maior.
Mesmo que alguns cookies tornem nossa experiência de navegação melhor, existem cookies maliciosos que são produzidos para espionar os usuários e coletar informações. A privacidade que cada um quer ter é uma decisão pessoal, mas podemos começar configurando o navegador para ativar ou não a função de rastreamento na internet.


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